Esta é a quarta vez que Bolsonaro prorroga a permanência de militares nas terras indígenas, autorizada desde maio. Caso não tivesse sido renovada pelo presidente, a permanência de contingente ativo das Forças Armadas nesses locais seria ilegal a partir deste sábado (7).
O texto original do decreto garante a presença de oficiais das três forças armadas nestas áreas para "ações preventivas e repressivas contra delitos ambientais, direcionada ao desmatamento ilegal" e "combate a focos de incêndio". Caso o governador de cada estado da Amazônia Legal deseje, tais grupos podem ser remanejados para outras áreas.
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