Passada uma semana do assassinato de Éverton Cunha Gonçalves, 25 anos, vitimado por dois tiros na cabeça em pleno setor de traumatologia do Hospital Cristo Redentor, em Porto Alegre, a polícia afirma ter identificado um suspeito do crime. O delegado Cassiano Cabral, que apura o caso pela 3ª DHPP, não revela, no entanto a identidade do homem que, segundo ele, agiu sozinho.
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— Ao que tudo indica, foi uma pessoa que entrou sozinha no hospital. Possivelmente, entrou e saiu pela porta da frente. No seu percurso, não foi gravado pelas câmeras de monitoramento — afirma o delegado.
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Conforme o responsável pela investigação, a hipótese de que Éverton tenha sido morto por engano perde força.
— O criminoso procurou e, quando encontrou o quarto, foi direto à vítima. Dificilmente foi um alvo errado, mas ainda não descarto as demais possibilidades — aponta Cassiano.
Além das buscas ao suspeito já identificado, a polícia agora apura a possível motivação do crime. Éverton não tinha qualquer relação com a criminalidade.
— O criminoso procurou e, quando encontrou o quarto, foi direto à vítima. Dificilmente foi um alvo errado, mas ainda não descarto as demais possibilidades — aponta Cassiano.
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