Menino está internado e deve receber alta no final de semana (Foto: Divulgação) |
Segundo a polícia, ele tinha queimaduras no rosto, um dos braços quebrados, ferimentos nos olhos e vários hematomas no saco escrotal. Além disso, ainda tinha uma das orelhas deformadas e ferimentos nos olhos que comprometem a visão. As unhas dos pés também teriam sido arrancadas.
A criança está internada desde o dia 23 de fevereiro e a previsão é de que ele receba alta no domingo (6), quando termina o "tratamento clínico de queimaduras e abcessos em face e pavilhão auricular". Ele será encaminhado para uma instituição de acolhimento para ser acompanhado pelo Conselho Tutelar.
Ritos macabros
A criança foi adotada pelo tio-avô, Arnaldo Pavão, de 46 anos, e a esposa dele, Conceição Vargas da Cruz, 31, depois que a avó paterna devolveu a criança à Justiça por não ter condições de dar os devidos cuidados. O menino foi abandonado pelos pais biológicos que são usuários de drogas.
O casal já está preso e confessaram o crime. A mulher suspeita contou a polícia que adotou a criança com intenção de usá-la em rituais de sacrifício. Ainda de acordo com o G1, o homem declarou que não queria a adoção por considerar o menino um "estorvo" e um "intruso na família".
Eles informaram ainda à polícia que torturavam a criança sob influência de uma entidade espiritual e confirmaram que já agrediam o menino em outros momentos fora dos rituais.
Um outros suspeito, sobrinho do casal e primo da vítima, também foi preso. Segundo a polícia, ele assistia às agressões. Além dos três, a polícia investiga se outras pessoas participaram das torturas. A avó materna adotiva, as duas filhas biológicas do casal preso e a vítima já foram ouvidos.
Ritos macabros
A criança foi adotada pelo tio-avô, Arnaldo Pavão, de 46 anos, e a esposa dele, Conceição Vargas da Cruz, 31, depois que a avó paterna devolveu a criança à Justiça por não ter condições de dar os devidos cuidados. O menino foi abandonado pelos pais biológicos que são usuários de drogas.
O casal já está preso e confessaram o crime. A mulher suspeita contou a polícia que adotou a criança com intenção de usá-la em rituais de sacrifício. Ainda de acordo com o G1, o homem declarou que não queria a adoção por considerar o menino um "estorvo" e um "intruso na família".
Eles informaram ainda à polícia que torturavam a criança sob influência de uma entidade espiritual e confirmaram que já agrediam o menino em outros momentos fora dos rituais.
Um outros suspeito, sobrinho do casal e primo da vítima, também foi preso. Segundo a polícia, ele assistia às agressões. Além dos três, a polícia investiga se outras pessoas participaram das torturas. A avó materna adotiva, as duas filhas biológicas do casal preso e a vítima já foram ouvidos.
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