A sexta-feira em Santa Maria foi marcada por manifestaçães que defendem a permanência da presidente Dilma e de Lula, como Ministro da Casa Civil.
Desde as 18h, a Praça Saldanha Marinho começou a ser ocupada. Com camisetas vermelhas, bandeiras do Partido dos Trabalhadores (PT), faixas e frases, os ocupantes gritavam frases de apoio ao atual governo e contra o judiciário e a mídia, incluindo o Grupo RBS.
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Um dos integrantes dos protestos distribuiu coxinhas entre os manifestantes.
Entre as lideranças políticas, estava o deputado estadual, Valdeci Oliveira (PT):
– O momento é extremamente grave, mas nós vamos continuar lutando bravamente para defender a democracia – afirmou o deputado, acrescentando que não é contra as investigações em relação a casos de suspeita de corrupção.
Ao microfone, o deputado petista ainda salientou que não haverá justiça enquanto Eduardo Cunha não for retirado da presidência da câmara.
Até as 20h, a Frente Brasil Popular calculava em torno de 2 mil participantes. A Brigada Militar (BM) estimou cerca de 400 pessoas.
Segundo a organização, integrantes do PT, PC do B, PDT, Rede Solidariedade, além de sindicatos, participaram do ato.
O deputado federal Paulo Pimenta (PT) participou dos atos na Capital Federal. Em suas redes socias, ele conclamava seus seguidores e simpatizantes a ocupar as ruas. “O resultado de um impeachment não seria o fim da corrupção, e sim um futuro em que as liberdades individuais serão restringidas, a voz das pessoas será calada. O golpe visa a destruição de um partido e de suas lideranças, que representam um projeto político popular para o país. Pela estabilidade democrática, pela liberdade e por um Brasil do povo, vamos tomar as ruas! ”, afirmou no Facebook.
Após o ato público na Saldanha Marinho, o grupo saiu em caminhada pela área central passando pela Rua do Acampamento,Tuiuti, Professor Braga e Floriano Peixoto, Entre as frases entoadas, "Não vai ter golpe, vai ter luta", era repetida constantemente.
Por volta das 20h15min, o público retornou à praça onde cantaram o hino nacional. Os organizadores anunciaram uma nova manfestação em apoio ao governo, marcada para o dia 31, a partir das 18h.
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Um dos integrantes dos protestos distribuiu coxinhas entre os manifestantes.
Entre as lideranças políticas, estava o deputado estadual, Valdeci Oliveira (PT):
– O momento é extremamente grave, mas nós vamos continuar lutando bravamente para defender a democracia – afirmou o deputado, acrescentando que não é contra as investigações em relação a casos de suspeita de corrupção.
Ao microfone, o deputado petista ainda salientou que não haverá justiça enquanto Eduardo Cunha não for retirado da presidência da câmara.
Até as 20h, a Frente Brasil Popular calculava em torno de 2 mil participantes. A Brigada Militar (BM) estimou cerca de 400 pessoas.
Segundo a organização, integrantes do PT, PC do B, PDT, Rede Solidariedade, além de sindicatos, participaram do ato.
O deputado federal Paulo Pimenta (PT) participou dos atos na Capital Federal. Em suas redes socias, ele conclamava seus seguidores e simpatizantes a ocupar as ruas. “O resultado de um impeachment não seria o fim da corrupção, e sim um futuro em que as liberdades individuais serão restringidas, a voz das pessoas será calada. O golpe visa a destruição de um partido e de suas lideranças, que representam um projeto político popular para o país. Pela estabilidade democrática, pela liberdade e por um Brasil do povo, vamos tomar as ruas! ”, afirmou no Facebook.
Após o ato público na Saldanha Marinho, o grupo saiu em caminhada pela área central passando pela Rua do Acampamento,Tuiuti, Professor Braga e Floriano Peixoto, Entre as frases entoadas, "Não vai ter golpe, vai ter luta", era repetida constantemente.
Por volta das 20h15min, o público retornou à praça onde cantaram o hino nacional. Os organizadores anunciaram uma nova manfestação em apoio ao governo, marcada para o dia 31, a partir das 18h.
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