Marcelo Martins
Lidar com qualquer doença, por si só, já é algo complicado. Agora, quando o diagnóstico é câncer, além de precisar enfrentar a nova condição, os médicos dizem que o paciente precisa de tratamento imediato. No combate à doença, não há (ou não deveria haver) margem para espera. Mas, infelizmente, a engrenagem da máquina pública não acompanha os ponteiros dos relógios de quem luta por uma chance de sobrevida. A situação se agrava ainda mais se o paciente, como na maioria das vezes acontece, depende da agilidade e eficiência do Sistema Único de Saúde (SUS).
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DIÁRIO DE SANTA MARIA
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