Naiôn Curcino
Nesta quinta-feira, foi realizado o primeiro julgamento do ano no Fórum de Santa Maria. O Tribunal do Júri julgou e condenou Douglas André Alves Escobar, 23 anos, a 14 anos e oito meses de prisão pela morte de Evandro Adílson Silva de Oliveira, que foi a 50ª vítima de homicídio em 2014 em Santa Maria. Escobar está preso desde o dia do fato, em 26 de dezembro de 2014, na Penitenciária Estadual de Santa Maria (Pesm) e não poderá recorrer da decisão em liberdade.
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Escobar havia sido denunciado pelo Ministério Público por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e por recurso que impossibilitou a defesa da vítima. No entanto, os jurados afastaram a qualificadora de motivo fútil. A morte teria sido motivada pela negativa de Oliveira em pagar por uma televisão que havia sido vendida por Escobar.
Polícia Civil faz operação padrão enquanto não houver pagamento integral de salários
Conforme o delegado André Diefenbach à época do crime, o suspeito teria confessado o crime e apresentado essa versão. Porém, no decorrer do processo, o réu negou ter dado esse depoimento e negou ter sido o autor dos disparos que acertaram a cabeça da vítima.
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O crime aconteceu em frente à casa Oliveira, na Rua H, Vila Lídia, no bairro Noal, região centro-oeste de Santa Maria. Os tiros teriam sido disparados quando Oliveira saia de casa para buscar a sua mulher. A vítima foi socorrida e encaminhada ao Hospital Universitário de Santa Maria (Husm), onde morreu quatro dias depois.
Dupla é detida com granada e munições em Santa Maria
O defensor público Juliano Ruschel, que fez a defesa de Escobar, diz que ainda estuda se irá recorrer da decisão.
– Estou analisando quanto ao mérito e também o tamanho da pena para, depois, tomar providências – explica.
Como já cumpriu pouco mais de um ano e dois meses de prisão, esse tempo é descontado da pena final.
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