Doutora em sociologia, Fabiana é vencedora, como repórter, de três prêmios Esso com as reportagens A Vida Mambembe, Os Sertões e O Nascimento de Joicy. Ganhou também o Prêmio Petrobras de Jornalismo com a reportagem Casa Grande e Senzala, o Prêmio Embratel com a reportagem Quase Brancos, Quase Negros e ainda os prêmios Cristina Tavares (com as reportagens Os Sertões; Nabuco em Pretos e Brancos e A História de Mim) e Comissão Europeia de Turismo (caderno especial Mares sem Fim). “Pra mim é uma honra e um saravá fazer jornalismo com quem honra a caneta Bic (coitada, né?)”, me disse ela.
Como escritora, Fabiana lançou cinco livros: Os Sertões (Cepe, 2010), Nabuco em Pretos e Brancos (Massangana, 2012), No País do Racismo Institucional (Ministério Público de Pernambuco, 2013), O Nascimento de Joicy (Arquipélago Editorial, 2015) e Jormard Muniz de Britto – professor em transe (Cepe, 2017). Graças a sua profícua carreira, foi finalista do Prêmio Jabuti por três vezes.
Fabiana Moraes é professora do curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Pernambuco. Tem pesquisas acadêmicas voltadas para a questão da análise sobre pobreza e da celebrificação do cotidiano, e estuda a relação entre jornalismo, colonialidade, ativismo e subjetividade.
É conselheira da Agência Pública de Jornalismo e da É Nóis. Foi repórter especial do Jornal do Commercio e articulista da revista piauí.
Um pouco mais de seu trabalho pode ser apreciado aqui e aqui.
Ela escreverá quinzenalmente, e também gravará vídeos.
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