Após o assassinato do Bombeiro Militar João Batista da Silva, conhecido por “Jota Silva”, atingido com tiros de pistola e espingarda calibre-12, na quinta-feira, 02, boatos foram postados nas redes sociais no dia seguinte, dizendo que policiais militares da extinta instituição 10º Batalhão da Polícia Militar estão envolvidos em grupo de extermínio, matador de aluguel e até com o tráfico de drogas. Um dos policiais, que teve o seu nome mencionado na postagem, procurou a delegacia de polícia para registrar uma ocorrência desmentindo o comentário.
Tendo em vista a proporção e gravidade das acusações que envolvem o nome da respeitosa entidade, o Tenente Coronel da Polícia Militar, Camilo Otávio Alonso Uzêda, comandante do 10º Batalhão de Ensino, Instrução e Capacitação (BEIC) resolveu se pronunciar sobre a informação que vem circulando nas redes sociais, através de nota divulgada na noite de ontem (03).
Boa noite !
Diante das mensagens que vêm circulando na Internet (whatsApp ), que versam sobre acusações em desfavor de policiais militares que, supostamente, pertencem ao 10° Batalhão, este Comandante esclarece o seguinte:
1 – Desde o ano de 2014 o 10° Batalhão, por lei estadual, deixou de ser uma Unidade Operacional e passou a ter por missão atividade de Unidade Escola, sendo alterada a sua nomenclatura para 10° Beic. Batalhão de Ensino, Instrução e Capacitação.
2 – Nenhum dos policiais militares citados nas mensagens, que ora circulam indecorosamente nos grupos diversos, pertencem ao efetivo do 10° Beic ou 10° Batalhão como as mensagens se referem;
3 – Apesar das mensagens não terem um destinatário determinado, senti-me na obrigação de manifestar em virtude do respeitável nome do 10° Batalhão ter sido mencionado indevidamente.
Respeitosamente,
Camilo Otávio Alonso Uzêda – Ten Cel PM
Comandante do 10° Beic
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