O Ministério Público de Contas prometeu mais rigidez na fiscalização dos municípios que declaram situação de emergência, mas investem em festas juninas.
De acordo com Camila Vásquez, as circunstâncias não mudam. “As questões são as mesmas. A declaração de emergência pressupõe situação de escassez, muitas vezes de adoção de medidas que requerem emprego de recursos financeiros que não condizem com a realização de eventos”, justificou, lembrando que muitos desses gastos são feitos de forma “dispendiosa”.
A declaração da promotora aconteceu nesta segunda-feira (13/03), durante ato de recondução ao cargo do presidente do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM-BA), Francisco Netto.
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