Os funcionários da Secretaria de Serviços Públicos de Camaçari (Sesp), Marcelo Matos da Silva (30) e Erivaldo Araújo de Jesus (41), ex-assessores do vereador Júnior Borges (DEM), foram presos por policiais da 12ª DP, em Itapuã na madrugada da última quarta-feira (28). De acordo com a versão da polícia, os dois se envolveram numa confusão num bar e ao saírem foram abordados pela polícia. Nessa abordagem tentaram se identificar como policiais, para justificar o porte ilegal de arma, mas não tiveram êxito e foram presos em flagrante.
A versão é contestada pela família de Marcelo, onde o irmão dele, em áudio enviado a grupos da imprensa no WhastsApp, afirma que Marcelo e Erivaldo, esse mais conhecido como Alex, foram à Salvador resolver documentos pendentes de um trabalhador amigo deles. Nesse interim, os dois pararam num bar em Itapuã, onde estava acontecendo uma festa de largo. Num dado momento, Marcelo teria ido ao banheiro e demorado de voltar. Situação que causou desconfiança nos donos do bar que imaginaram que os dois iriam dar o golpe de sair sem pagar a conta. Foi quando começou a confusão e as pessoas começaram a agredir Alex com socos e chutes. Ele diz que nessa hora Marcelo ainda estava no banheiro sem ouvir e saber de nada. E que um carro com policiais civis, parou ao ver a confusão e prendeu Alex.
Somente depois de tudo isso, ainda conforme o áudio, Marcelo teria saído do banheiro e tomado conhecimento do ocorrido. E foi ao encontro dos policiais se identificando como policial, com medo de apanhar também como Alex estava apanhando. O parente do acusado só não explicou o porquê da arma.
No entanto a versão do irmão de Marcelo é contraditória a versão contata pelo próprio Marcelo que, em matéria veiculada na TV Aratu, ele afirmou que foi preso quando foi à delegacia visitar Alex, que estava detido devido uma confusão num bar em Itapuã. E que só foi preso porque estava portanto uma arma de fogo ilegal.
São muitas as versões, ficamos aqui com a versão da polícia no momento por ser a oficial. Mas, o que mais chama a atenção é que tanto Marcelo quanto Alex são líderes religiosos em Camaçari. Pessoas conhecidas por seu comportamento pacato, tranquilo e sempre prestativo. Mas, o que levaria dois líderes religiosos, pessoas denominadamente cristãs, que pregam e levam o nome de Jesus Cristo a estarem numa festa, num bar, sabe lá fazendo o que, portanto arma, e a se envolverem numa situação como essa?
Uma coisa é certa - além de que o diabo também tem poder e vive a espreita para tirar o crente do prumo, Deus não permite que se zombe do Seu nome por todo tempo. Uma hora Sua mão pesa sobre todos os que d'Ele se afastam. É como diz a Bíblia, para os que creem:
Porque não há coisa oculta que não haja de manifestar-se, nem escondida que não haja de saber-se e vir à luz. Lucas 8:17
São muitas as versões, ficamos aqui com a versão da polícia no momento por ser a oficial. Mas, o que mais chama a atenção é que tanto Marcelo quanto Alex são líderes religiosos em Camaçari. Pessoas conhecidas por seu comportamento pacato, tranquilo e sempre prestativo. Mas, o que levaria dois líderes religiosos, pessoas denominadamente cristãs, que pregam e levam o nome de Jesus Cristo a estarem numa festa, num bar, sabe lá fazendo o que, portanto arma, e a se envolverem numa situação como essa?
Uma coisa é certa - além de que o diabo também tem poder e vive a espreita para tirar o crente do prumo, Deus não permite que se zombe do Seu nome por todo tempo. Uma hora Sua mão pesa sobre todos os que d'Ele se afastam. É como diz a Bíblia, para os que creem:
Porque não há coisa oculta que não haja de manifestar-se, nem escondida que não haja de saber-se e vir à luz. Lucas 8:17
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