O procurador-geral da República Augusto Aras informou ao Supremo Tribunal Federal que instaurou notícia de fato para investigação preliminar sobre ‘movimentação de pessoal atípica’ no gabinete do presidente da República, Jair Bolsonaro, quando este era deputado federal.
Aras destacou, no entanto, que Bolsonaro tem imunidade temporária, uma vez que os fatos não têm relação com seu mandato como presidente. As informações foram publicadas no blog do jornalista Fausto Macedo, no Estadão.
Na última sexta-feira (11), o procurador-geral da República enviou manifestação ao ministro do STF Luís Roberto Barroso, relator de notícia-crime contra Bolsonaro apresentada pelo advogado Ricardo Schimidt.
Schmidt baseou-se em reportagem do jornal Folha de S.Paulo que apontou movimentações salariais atípicas de assessores que trabalharam no gabinete de Bolsonaro entre 1991 e 2018.
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