
Marta pede que tanto a atuação dos PMs, como a do gerente, sejam investigadas. Para ela, o vídeo que circula nas redes sociais divulgado pela própria vítima deixa claro que em nenhum momento ele reagiu ou apresentou resistência para ir até a delegacia.
“Era um conflito que deveria ser resolvido cumprindo as formalidades. O rapaz esteve na agência como cliente dela. Os PMs tem que saber o seu papel diante de situações como essas, e não simplesmente atender a ordem de um gerente bancário. Não podemos deixar passar casos de racismo”, disse.
Para marta, casos como este evidenciam o quanto Salvador, uma cidade majoritariamente negra, sofre com o racismo cotidianamente. “Estamos entrando no Carnaval e este caso acontece para nos mostrar o quanto o povo negro está vulnerável, inclusive na festa”, afirmou.
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