A segunda maior rejeição é a do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que está preso em Curitiba após condenação no âmbito da Operação Lava Jato. À pesquisa, 30% dos entrevistados afirmaram que não votariam no petista. O candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, é o terceiro mais rejeitado, com 25%, empatado tecnicamente com Marina Silva (Rede), que tem 23%. Na pesquisa, 21% dos eleitores afastam a possibilidade de votar em Ciro Gomes (PDT). Considerando a margem de erro, de dois pontos porcentuais, a rejeição do candidato do PDT é tecnicamente igual aos índices de Alckmin e Marina.
O candidato a vice-presidente na chapa de Lula e possível substituto do ex-presidente na disputa, Fernando Haddad, tem 16% de rejeição na pesquisa. Henrique Meirelles (MDB) tem 13%. Alvaro Dias (Pode) e Eymael (DC) têm 11%. As menores rejeições na pesquisa ficam para João Amoêdo (Novo) e Vera Lúcia (PSTU), com 10% de eleitores afirmando que não escolheriam esses candidatos.
O Ibope ouviu 2.002 pessoas em 142 municípios de 17 a 19 de agosto. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos, considerando um intervalo de confiança de 95%. O levantamento está registrado no TSE sob o número BR-01665/2018.
Apostas
Apesar de Lula estar preso e condenado em segunda instância, um terço do eleitorado diz acreditar que ele será o próximo presidente da República. A pesquisa mostra que, para 30%, dos entrevistados Lula ganhará a eleição.
Na sequência, 27% dos eleitores dizem esperar que Jair Bolsonaro (PSL) seja o próximo presidente, independentemente da intenção de voto dos entrevistados. Considerando a margem de erro da pesquisa, de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, Lula e Bolsonaro estão tecnicamente empatados no palpite dos eleitores.
No mesmo cenário, 6% dos eleitores acreditam que o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin (PSDB), será o próximo presidente. Esse índice é de 3% no caso de Ciro Gomes (PDT) e de 2% nos casos de Fernando Haddad (PT) e Marina Silva (Rede). Para 1% do eleitorado, João Amoêdo (Novo) será o próximo a comandar o Planalto. Os demais candidatos à Presidência não pontuaram nesse cenário.
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