O acidente por submersão, mais conhecido como afogamento, geralmente ocorre de maneira rápida e silenciosa. Pode acontecer naquele segundo que a criança encontra-se sem supervisão. Em apenas dois minutos submersa, a criança perde a consciência. Após quatro minutos, danos irreversíveis ao cérebro podem ocorrer. De acordo com o boletim Brasil 2018 da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), os afogamentos são a segunda maior causa de morte de crianças de 0 a 4 anos de idade. Além disso, 52% das mortes ocorrem em piscinas e residências com crianças de 1 a 9 anos.
De acordo com as estatísticas da Sobrasa, no Brasil o número de óbitos supera cerca de 6 mil casos ao ano, e a cada 91 minutos um brasileiro morre afogado. Em 2017, o Corpo de Bombeiros da Paraíba registrou 81 ocorrências por afogamento e até o dia 7 de agosto deste ano, o número chegou a 53, entretanto, a instituição informa que não especifica as características nos registros como o tipo de afogamento, faixa etária e meio aquático.
Conforme informações da ONG Criança Segura Brasil, crianças de até quatro anos possuem a cabeça mais pesada que o corpo e por não terem força o suficiente para se levantarem sozinhas, não conseguem reagir em uma situação de risco. Por isso, em caso de queda ou desequilíbrio podem se afogar até mesmo em recipiente com apenas 2,5 cm de água.
As causas mais comuns do afogamento ocorrem por distração do responsável pela criança. Objetos como bacias, vaso sanitário, banheiras e piscinas, tanto infantis infláveis quanto de concreto tornam-se perigosos para crianças de 0 a 4O acidente por submersão, mais conhecido como afogamento, geralmente ocorre de maneira rápida e silenciosa.
Pode acontecer naquele segundo que a criança encontra-se sem supervisão. Em apenas dois minutos submersa, a criança perde a consciência. Após quatro minutos, danos irreversíveis ao cérebro podem ocorrer. De acordo com o boletim Brasil 2018 da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), os afogamentos são a segunda maior causa de morte de crianças de 0 a 4 anos de idade. Além disso, 52% das mortes ocorrem em piscinas e residências com crianças de 1 a 9 anos.
De acordo com as estatísticas da Sobrasa, no Brasil o número de óbitos supera cerca de 6 mil casos ao ano, e a cada 91 minutos um brasileiro morre afogado. Em 2017, o Corpo de Bombeiros da Paraíba registrou 81 ocorrências por afogamento e até o dia 7 de agosto deste ano, o número chegou a 53, entretanto, a instituição informa que não especifica as características nos registros como o tipo de afogamento, faixa etária e meio aquático.
Conforme informações da ONG Criança Segura Brasil, crianças de até quatro anos possuem a cabeça mais pesada que o corpo e por não terem força o suficiente para se levantarem sozinhas, não conseguem reagir em uma situação de risco. Por isso, em caso de queda ou desequilíbrio podem se afogar até mesmo em recipiente com apenas 2,5 cm de água.
As causas mais comuns do afogamento ocorrem por distração do responsável pela criança. Objetos como bacias, vaso sanitário, banheiras e piscinas, tanto infantis infláveis quanto de concreto tornam-se perigosos para crianças de 0 a 4 anos de idade.
Márcia Karolina Vieira é mãe de Guilherme de um ano e quatro meses e comenta os cuidados que tem em relação ao filho para evitar acidente doméstico. ?Eu moro em Campina Grande e fiquei um ano enchendo baldes em casa porque a cidade estava em racionamento de água.
Todos os baldes que tinha em casa eram com tampa porque meus pais me alertaram que meu filho poderia cair de cabeça pra baixo no balde já que criança é curiosa. Em relação à piscina, é sempre com boia que pega no peitoral e fico sempre de olho. Morro de medo de água, tenho muito cuidado?, destacou.
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