Após vários anos segurando o preço do gás de cozinha através de subsídios governamentais, a Petrobras prepara um reajuste no preço do botijão de gás para as próximas semanas. O entendimento é de que durante anos o governo segurou o aumento, mas agora não tem como manter mais. E que os aumentos que aconteceram na venda do gás foi feito pelos distribuidores sem a interferência do governo.
O histórico dos reajustes mostra que, entre 2003 e 2016, o preço final do gás cobrado pelas revendedoras acumulou reajuste médio de 89%, saltando de R$ 29,35 para R$ 55,60 o botijão. Neste mesmo período, o aumento realizado pela estatal foi de apenas 16,4%. Foram 12 anos sem nenhum reajuste no preço do gás vendido pela Petrobras.
Somente em 2015 é que viria o primeiro aumento pela estatal, de 15%. No mesmo ano, o aumento repassado pelas revendedoras ao consumidor chegou a 22,6%. No ano passado, a estatal fez um novo aumento, de 1,4%, ante 2,1% feito pelo mercado.
Uma coisa é certa. Os arrochos para equilibrar a economia pública do país já começaram e sempre quem sobra é a população. Aumento no preço do gás e combustível, reforma da Previdência arrochando o trabalhador, aumento de impostos. Será que sempre será assim? Quando os políticos votarão uma lei diminuindo seus pomposos salários ou seus inúmeros benefícios para diminuir o impacto nos cofres públicos para pagar a gastança dos políticos no país?
Uma coisa é certa. Os arrochos para equilibrar a economia pública do país já começaram e sempre quem sobra é a população. Aumento no preço do gás e combustível, reforma da Previdência arrochando o trabalhador, aumento de impostos. Será que sempre será assim? Quando os políticos votarão uma lei diminuindo seus pomposos salários ou seus inúmeros benefícios para diminuir o impacto nos cofres públicos para pagar a gastança dos políticos no país?
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