O acordo, que foi firmado na última quinta (25), entre o MP-BA e a empresa Parque de Vaquejada Maria do Carmo, a empresa se comprometeu a desclassificar vaqueiros que participem da vaquejada com bois feridos ou doentes, quebrem o rabo do animal, derrubem-no fora da faixa da pontuação e o agridam fisicamente. Além de proibir a utilização de espora, tacas e chicotes dentro do Parque.
Além disso, deverão estar disponíveis dois médicos veterinários e quatro assistentes em um local estruturado para o atendimento. O TAC prevê, ainda, a proibição de fogos de artifícios e a circulação de motocicletas no interior do parque, além da veiculação de músicas ou apresentação de artistas na área.
A promotora do caso, Letícia Baird, afirmou que o acordo traz expresso em uma das cláusulas que a assinatura do Termo não afasta a investigação do MP sobre supostos crimes de maus tratos a animais cometidos durante as vaquejadas.
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