A ativista do grupo armado de extrema-direita “300 do Brasil”, Sara Winter, foi presa na manhã desta segunda-feira (15), em Brasília, por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Morais.
Investigada no inquérito das fake news, ela foi presa por outro motivo, o que apura a realização de atos antidemocráticos. O pedido contra a bolsonarista foi feito pelo vice procurador geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, na sexta-feira (12).
Sara Winter, depois de ter sido alvo de uma operação de busca e apreensão, em maio, postou um vídeo afirmando ter vontade de “trocar socos” com Alexandre Moraes e fez uma promessa de “infernizar a vida do ministro”.
Além disso, a ultra-direitista participou de um ato no dia 31 de maio, à noite, carregando tochas e com o rosto escondido com máscara, claramente inspirado no grupo racista Ku Klux Klan (KKK) americano.
No domingo, a polícia prendeu Renan Sena, ex-funcionário do Ministério da Mulher, outro militante da extrema direita acusado de participar do ato que explodiu fogos de artifício contra o prédio onde funciona o STF, no sábado (13). No fim da noite de ontem, Sena foi liberado
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