Mais um ato contra o fechamento da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados de Sergipe (Fafen-SE) ocorreu no início desta manhã de quarta-feira, 4, em Sergipe. Dessa vez, o movimento foi na sede da Petrobras em Aracaju. De acordo com o Sindicato Unificado dos Trabalhadores Petroleiros, Petroquímicos, Químicos e Plástico nos Estado de Sergipe e Bahia (Sindipetro), o movimento continua. Nessa próxima quinta, dia 5, um novo ato será realizado em frente à fábrica e no dia 9 os sindicalistas seguem em caravana para Salvador (BA).
Desde o anúncio do fim da fábrica, no dia 20 de março, ocorreram mobilizações em frente a própria Fafen, audiência na Assembleia Legislativa e no município de Laranjeiras.
A repercussão acerca do fechamento da Fafen vem inquietando representantes como o próprio governador Jackson Barreto. No dia 20 de março, após ser comunicado sobre o caso, o gestor emitiu nota alertando para a contribuição econômica da instituição para o Estado, além dos empregos, a “geração de uma economia produtiva com fornecedores, prestadores de serviços, empresas que dão suporte a operação, e principalmente, as diversas fábricas de fertilizantes que estão instaladas no entorno da Fafen pela proximidade de acesso a matéria prima produzida por ela”, diz a nota.
Já a Petrobras se manifestou informando que a iniciativa é parte do esforço para focar os investimentos em ativos que tenham menor risco e tragam mais retorno para a companhia. A estatal também disse que funcionários serão mantidos e maquinário será vendido.
por Jéssica França
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