Uma mulher foi autuada em flagrante por portar uma carteira de identidade com dados falsos. Ela apresentou o documento como visitante do Complexo Penitenciário Manoel Carvalho Neto (Copemcan), presídio localizado no município de São Cristovão. A ocorrência foi registrada em boletim de ocorrência na Delegacia Plantonista na tarde da quinta-feira, 15, onde a acusada foi apresentada à autoridade policial por agente prisional.
A agente prisional estava de plantão no Copemcan na tarde da quinta-feira, 19, e recebeu alerta da própria direção do presídio sobre a possibilidade de haver uma mulher, entre os visitantes naquela unidade prisional, com um documento falso. No momento do alerta, a mulher já estava dentro da unidade prisional. Os agentes procuraram e a localizaram no pavilhão 4, visitando um dos detentos que se encontra custodiado naquele presídio. Conforme relatos dos agentes, a fotografia do documento de identificação apresentado pela acusada foi trocada. A foto era da acusada, mas os dados contidos no documento era de outra mulher, conforme constatado pela Secretaria de Estado da Segurança Púbica (SSP).
À Polícia Civil, conforme informações da assessoria de imprensa, a acusada confessou que usava o documento falso e disse que a verdadeira pessoa a quem pertencia o documento não estaria envolvida com a falsificação da carteira de identidade. A acusada assumiu toda a responsabilidade pelo crime, informando que se aproveitou do “descuido” da outra pessoa para ficar com a identidade da vítima.
A acusada ainda conseguiu passar em dois procedimentos de revista no presídio: na entrada principal e outra já no pavilhão. Só no momento em que deixava o presídio, a acusada foi detida. Na Delegacia Plantonista, a acusada informou que teria falsificado o documento para ter acesso ao presídio, sem obedecer o espaço de tempo mínimo exigido pela Secretaria de Estado de Justiça e Defesa do Consumidor (Sejuc) entre as visitas feitas por uma única pessoa ao presídio, que é de três meses. E ela já havia ido à unidade anteriormente, em tempo inferior a três meses, para visitar um outro interno.
Recentemente, a Polícia Civil prendeu nove servidores públicos suspeitos de envolvimento em derrame de carteiras de identidade falsas, emitidas pelo Instituto de Identificação de Sergipe. Mas não há informações se este documento apreendido no presídio teria alguma relação com o esquema desarticulado pela Polícia Civil no Instituto de Identificação de Sergipe.
por Cássia Santana
À Polícia Civil, conforme informações da assessoria de imprensa, a acusada confessou que usava o documento falso e disse que a verdadeira pessoa a quem pertencia o documento não estaria envolvida com a falsificação da carteira de identidade. A acusada assumiu toda a responsabilidade pelo crime, informando que se aproveitou do “descuido” da outra pessoa para ficar com a identidade da vítima.
A acusada ainda conseguiu passar em dois procedimentos de revista no presídio: na entrada principal e outra já no pavilhão. Só no momento em que deixava o presídio, a acusada foi detida. Na Delegacia Plantonista, a acusada informou que teria falsificado o documento para ter acesso ao presídio, sem obedecer o espaço de tempo mínimo exigido pela Secretaria de Estado de Justiça e Defesa do Consumidor (Sejuc) entre as visitas feitas por uma única pessoa ao presídio, que é de três meses. E ela já havia ido à unidade anteriormente, em tempo inferior a três meses, para visitar um outro interno.
Recentemente, a Polícia Civil prendeu nove servidores públicos suspeitos de envolvimento em derrame de carteiras de identidade falsas, emitidas pelo Instituto de Identificação de Sergipe. Mas não há informações se este documento apreendido no presídio teria alguma relação com o esquema desarticulado pela Polícia Civil no Instituto de Identificação de Sergipe.
por Cássia Santana
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