A agência de publicidade Propeg, negou por meio de nota “qualquer conexão com o Partido dos Trabalhadores, o Governador do Estado da Bahia e com a empresa OAS. Todos são investigados na Operação Hidra de Lerna, da Polícia Federal, por suspeita de financiamento ilegal de campanhas políticas na Bahia e fraudes em licitações e contratos no Ministério das Cidades.
A operação cumpriu 16 mandados de busca e apreensão na Bahia, Distrito Federal e no Rio de Janeiro na manhã desta terça-feira, 4. O governador da Bahia, Rui Costa (PT), e os ex-ministros das Cidades Mário Negromonte (PP) e Márcio Fortes são investigados.
Na nota, a Propeg disse que prestou todo o apoio à ação da PF. A assessoria da agência publicitária afirmou que a Propeg age com correção, respeito às leis e seguindo as normas do mercado publicitário.
No entanto, a polícia suspeita que Negromonte e Márcio Fortes receberam propina para beneficiar a agência de publicidade, que venceu uma licitação com o Ministério das Cidades no valor de R$ 45 milhões.
Confira a nota na íntegra:
Na manhã desta terça-feira, 4 de outubro, a Polícia Federal realizou buscas nos escritórios da Propeg em Salvador e Brasília e nas residências de executivos da empresa. Na ocasião, prestou-se todo o apoio à ação.
A Propeg tem auxiliado, por iniciativa própria, desde junho deste ano, as autoridades judiciais para esclarecer e apurar os fatos investigados. A agência antecipou-se e forneceu diversas informações, bem como prestou depoimentos espontâneos.
No que tange à agência, os fatos em apuração não possuem qualquer conexão com o Partido dos Trabalhadores, o Governador do Estado da Bahia e com a empresa OAS.
Com 50 anos de atuação, a Propeg age com correção, respeito às leis e seguindo as normas do mercado publicitário.
Propeg Comunicação
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