O acusado justifica as mortes, confessando que todos eram rivais do tráfico, com os quais havia se desentendido. Com passagem por tráfico, Almir foi preso com uma submetralhadora de fabricação artesanal e mais sete revólveres calibres 32 e 38, uma pistola 380, além de munições, crack e maconha.
De acordo com a polícia, ele assumiu as mortes Anderson Souza dos Santos, 23, Gleidson do Rosário de Jesus, 22, Ângela da Silva Martins, 23, Uedson Santos, 21, Joilson Conceição Rodrigues, 32. Todos ocorridos entre os dias 7 e 28 de maio.
No momento da prisão, Almir estava na companhia dos traficantes Rogeres Albert Lopes Barreto, o Nino, 24, e Henrique Gomes dos Santos, o Carlete, 27. Os três teriam assassinado no dia 5 de junho, os também traficantes Marival Romão Santos, 18, Cássio Paulo dos Santos, 25, e Cleiton Silva Lima, o Rato, 17, no Parque Satélite, mesmo local em que foram presos.
De acordo com a polícia, ele assumiu as mortes Anderson Souza dos Santos, 23, Gleidson do Rosário de Jesus, 22, Ângela da Silva Martins, 23, Uedson Santos, 21, Joilson Conceição Rodrigues, 32. Todos ocorridos entre os dias 7 e 28 de maio.
No momento da prisão, Almir estava na companhia dos traficantes Rogeres Albert Lopes Barreto, o Nino, 24, e Henrique Gomes dos Santos, o Carlete, 27. Os três teriam assassinado no dia 5 de junho, os também traficantes Marival Romão Santos, 18, Cássio Paulo dos Santos, 25, e Cleiton Silva Lima, o Rato, 17, no Parque Satélite, mesmo local em que foram presos.
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