Poucas semanas depois do impasse diplomático com a China provocado por Eduardo Bolsonaro, que obrigou o pai Jair a ligar para Pequim e fazer as pazes, agora foi o ministro da Educação, Abraham Weintraub, usando o personagem do Cebolinha, de Maurício de Souza, criar nova crise com o país.
No final de semana, o ministro postou em seu Twitter uma chacota usando o personagem troca-letras. Sem graça alguma, o Cebolinha de Weintraub acusa a China de um complô internacional para dominar o mundo. A reação da Embaixada chinesa no Brasil foi imediata, afirmando que a postagem tem “cunho fortemente racista, causando “Influências negativas” nas relações bilaterais entre os dois países.
O governo chinês pediu que “alguns indivíduos do Brasil” parem com as “acusações infundadas”. Weintraub deu uma resposta esfarrapada ao embaixador, dizendo que tem “um monte de amigos chineses e conhecer a cultura” do país. Ele disse ainda que pedirá desculpas se a China vender mil respiradores a preço de custo para o Brasil, após acusar Pequim, sem embasamento, de esconder informações sobre a doença do resto do mundo para posteriormente lucrar com leilões de equipamentos médicos.
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