Neste quesito, a ex-senadora é seguida por Ciro Gomes, pré-candidato do PDT, que tem 31,7% de “poderia votar”. A diferença entre os dois é que Ciro tem uma menor rejeição (46,4% não votaria nele de jeito nenhum; um dos menores índices) do que Marina (56,5%).
Na sequência de potencial positivo vem o tucano Geraldo Alckmin. O ex-governador de São Paulo poderia receber o voto de 30,3% dos entrevistados. Sua rejeição, entretanto é de 55,5%. Preso e condenado na operação Lava Jato, o ex-presidente Lula tem o maior índice de fidelidade.
Para 25,6% dos entrevistados, o petista é o único candidato em quem eles votariam — na sequência vem Jair Bolsonaro (PSL), que tem 13,1% da preferência exclusiva; os dois são os únicos que têm fidelidade acima dos dois dígitos.
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