O primo de Jaciel Teotone, 29 anos, assassinado por um subtenente da Polícia Militar no centro do município de Pedrão, a 97 km de Serrinha, deu entrevista nesta terça-feira (4/10) e contou detalhadamente o crime que presenciou juntamente com outras pessoas na noite do último domingo (2/10).
Márcio Pereira revela que a briga teve motivações políticas e foi iniciada pelo próprio policial. “Estávamos no centro da cidade no momento que o resultado da eleição estava saindo. O nosso candidato perdeu e resolvemos sair do local. Quando cheguei próximo a meu carro, encontramos o grupo do PM. Não provocamos nada”, relata.
Pereira afirma ainda que esta foi a terceira confusão causada pelo subtenente André Luís naquele dia. “A irmã dele foi chamada de ‘jacu morta’ [quando um político perde a eleição] e o chamou em casa para tirar satisfações. Quando ele estava voltando desta situação, aconteceu o assassinato de meu primo”, acusa.
A testemunha disse também que, após os tiros, uma viatura foi acionada e deu fuga ao suspeito. “Não sei se foram para longe ou perto. Várias testemunhas viram ele entrando no carro e fugindo”. O irmão de André também foi baleado na perna e foi encaminhado para o Hospital Dantas Bião, em Alagoinhas.
O delegado responsável pelas investigações, Henrique Morais, disse que os procedimentos já foram instaurados, mas algumas pessoas ainda serão ouvidas. “Já temos certeza da autoria. Porém, agora, precisamos saber a motivação do crime. O suspeito está foragido”, conta.
Ainda segundo Morais, o irmão de André, que tentou impedir o crime, foi a única testemunha que já prestou depoimento. “Ao que parece, ele já foi instruído a contar uma versão e não tem sentido para as investigações neste momento”, finaliza o delegado substituto de Pedrão.
Por meio de nota, a Polícia Militar informou que instaurará uma investigação, por meio da Corregedoria da corporação, para apuar o caso e todas as denúncias que envolvem o fato.
Márcio Pereira revela que a briga teve motivações políticas e foi iniciada pelo próprio policial. “Estávamos no centro da cidade no momento que o resultado da eleição estava saindo. O nosso candidato perdeu e resolvemos sair do local. Quando cheguei próximo a meu carro, encontramos o grupo do PM. Não provocamos nada”, relata.
Pereira afirma ainda que esta foi a terceira confusão causada pelo subtenente André Luís naquele dia. “A irmã dele foi chamada de ‘jacu morta’ [quando um político perde a eleição] e o chamou em casa para tirar satisfações. Quando ele estava voltando desta situação, aconteceu o assassinato de meu primo”, acusa.
A testemunha disse também que, após os tiros, uma viatura foi acionada e deu fuga ao suspeito. “Não sei se foram para longe ou perto. Várias testemunhas viram ele entrando no carro e fugindo”. O irmão de André também foi baleado na perna e foi encaminhado para o Hospital Dantas Bião, em Alagoinhas.
O delegado responsável pelas investigações, Henrique Morais, disse que os procedimentos já foram instaurados, mas algumas pessoas ainda serão ouvidas. “Já temos certeza da autoria. Porém, agora, precisamos saber a motivação do crime. O suspeito está foragido”, conta.
Ainda segundo Morais, o irmão de André, que tentou impedir o crime, foi a única testemunha que já prestou depoimento. “Ao que parece, ele já foi instruído a contar uma versão e não tem sentido para as investigações neste momento”, finaliza o delegado substituto de Pedrão.
Por meio de nota, a Polícia Militar informou que instaurará uma investigação, por meio da Corregedoria da corporação, para apuar o caso e todas as denúncias que envolvem o fato.
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