O delegado Sérgio Vasconcelos, titular da Delegacia Territorial de Riachão do Jacuipe, solicitou da Justiça, da prisão temporária de Cássio Fabrício de Almeida, 30 anos, noivo da professora Ienata Rios, 35, encontrada morta a facadas na casa onde morava na tarde de domingo (3), na cidade de Riachão do Jacuipe.
A vitima foi morta com requintes de crueldade e recebeu mais de 20 facadas, tendo a arma ficado cravada no pescoço.
De acordo com o delegado, Cássio tem sido um dos suspeitos e ao ser ouvido no mesmo dia em que o corpo foi encontrado, apresentava um arranhão no rosto, característico de unhada. A polícia também levantou outros dados e aguarda o laudo do Departamento de Polícia Técnica (DPT) para avançar nas investigações.
Questionado pelo delegado sobre a lesão, ele respondeu não ter reparado. “Demos uma guia para ele fazer exame de corpo de delito”, explicou o titular. O casal estava junto há três anos e costumava se encontrar nos finais de semana e feriados.
A prisão do suspeito aconteceu na manhã desta quarta-feira (6), quando ele passava por exames de corpo de delito para descobrir a origem dos arranhões. De acordo com a polícia, a prisão de Cássio é temporária enquanto prosseguem as investigações. Ele foi encaminhado para a delegacia de Riachão.
A polícia também continua investigando um segundo suspeito, também próximo da vítima.
SUSPEITO PARTICIPOU DO SEPULTAMENTO
De acordo com o site Calila Notícias, Cássio esteve durante todo tempo ao lado do caixão até o sepultamento que aconteceu às 12h desta terça-feira (5), no cemitério de Pé de Serra. No domingo ele informou para a polícia que estava em Dias D’Ávila, quando soube da morte da noiva.
Ao Calila Notícias, durante o levantamento cadavérico, disse que o seu último contato com Ienata teria sido pelo aplicativo WhatsApp, às 18h30 de sábado, dia anterior da morte.
Blog Central de Polícia, com informações do Calila Notícias e fotos reprodução.
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