Técnicos do órgão informaram da existência de uma mesma pessoa falecida em São Paulo, o que inviabilizaria a concessão da pensão por conta da morte do marido dela, em setembro de 2012. Dona Luzia teve os dados fraudados, dando conta de ser uma pessoa já morta na cidade de Atibaia, no interior paulista.
Conforme o site Calila Notícias, o caso tinha sido reconhecido pela Justiça e pelo próprio INSS, mas o órgão voltou a negar o direito. Com apoio de um advogado local, a mulher cobra a regularização dos dados. Comprovantes de eleições, além de documentos de filhos vão ser apresentados para conseguir o direito.
Ainda segundo o site, a secretaria de segurança pública de São Paulo será acionada a enviar informações digitais da pessoa registrada com o mesmo RG de dona Luzia, para comparar com o registro geral da dona de casa coiteense.
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