Avanço para nova onda abre mais possibilidades para decisão do governo municipal (Amanda Dias/BHAZ)
A partir deste sábado (17), mais da metade dos municípios de Minas Gerais vão avançar para a onda vermelha do Minas Consciente – inclusive BH e outras cidades da região metropolitana. Na teoria, a saída da onda roxa, que impõe restrições mais rígidas, significa que quase todas as atividades podem voltar a funcionar. A aplicação na prática, no entanto, é um pouco diferente e algumas podem não mudar nada, mesmo com a liberação do governo estadual.
Isso acontece porque a onda roxa é a única fase impositiva do programa desenvolvido pelo Governo de Minas para frear o avanço da Covid-19. Com exceção dela, as cidades não são obrigadas a aderir às recomendações de cada fase e cabe aos governos municipais a decisão sobre o que pode ou não funcionar. Na capital, essa decisão deve ser anunciada só na próxima segunda (leia mais aqui).
Onde vai valer?
Conforme anunciado pelo governador Romeu Zema (Novo) nessa quinta-feira (15), as macrorregiões de Saúde Norte, Sul, Sudeste e Jequitinhonha e as microrregiões de Betim, Belo Horizonte/Nova Lima/Caeté, Vespasiano, Contagem, Curvelo e Manhuaçu poderão avançar para a onda vermelha.
Com a decisão, metade das macrorregiões do estado ficará na onda vermelha, enquanto a outra metade segue na roxa, a mais restritiva do plano, por pelo menos mais uma semana. Além das mudanças anunciadas nesta semana, as macrorregiões Triângulo do Norte, Triângulo Sul e Noroeste, que já estavam na onda vermelha desde a última segunda-feira (9), permanecem nesta fase.
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