O fundador e ex-presidente do Grupo Gay de Lauro de Freitas, Alessandro Bráulio Matos Fraga, de 33 anos, foi encontrado morto na manhã do último sábado (13/4), em Pedreira, localidade entre a região de Areia Branca e Simões Filho. O corpo, identificado por amigos e familiares no Instituto Médico Legal (IML) no dia seguinte ao crime, foi encontrado com sinais de tortura, espancamento e duas perfurações por arma de fogo.
Fraga também era servidor da Prefeitura de Lauro de Freitas, onde coordenava o Centro de Teste e Acolhimento (CTA) para portadores de doenças sexualmente transmissíveis.
Ao Aratu On, o também coordenador do CTA, colega de trabalho e companheiro de militância, Franklin Silva, conta que a família começou a procurar por Alexandro por volta das 10h do domingo e encontraram o corpo às 22h. Segundo ele, o médico legista teria dito a família que a pessoa que cometeu o crime “devia estar com muita raiva”.
O fundador e ex-presidente do Grupo Gay de Lauro de Freitas, Alessandro Bráulio Matos Fraga, de 33 anos, foi encontrado morto na manhã do último sábado (13/4), em Pedreira, localidade entre a região de Areia Branca e Simões Filho. O corpo, identificado por amigos e familiares no Instituto Médico Legal (IML) no dia seguinte ao crime, foi encontrado com sinais de tortura, espancamento e duas perfurações por arma de fogo.
Fraga também era servidor da Prefeitura de Lauro de Freitas, onde coordenava o Centro de Teste e Acolhimento (CTA) para portadores de doenças sexualmente transmissíveis.
Ao Aratu On, o também coordenador do CTA, colega de trabalho e companheiro de militância, Franklin Silva, conta que a família começou a procurar por Alexandro por volta das 10h do domingo e encontraram o corpo às 22h. Segundo ele, o médico legista teria dito a família que a pessoa que cometeu o crime “devia estar com muita raiva”.
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