Geddel foi preso por obstrução de Justiça. Segundo a PF, havia fortes indícios que estava tentando impedir o prosseguimento das investigações do Ministério da Justiça e Polícia Federal.
O peemedebsita ofereceu seu passaporte e colocou seu sigilo bancário à disposição do ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). Em petição apresentada na noite de segunda-feira (12/6), dentro do inquérito que investiga Temer no Supremo, Geddel citou notícia veiculada no mesmo dia pela coluna do jornalista Lauro Jardim no jornal O Globo, em que se afirma que o ex-ministro seria “o próximo alvo do Ministério Público”, e que o órgão poderia pedir sua prisão.
A prisão é de caráter preventiva, sem tempo determinado de duração. A Polícia Federal suspeita de esquema de fraudes na liberação de créditos entre 2011 e 2013, denuncia que faz parte da operação Cui Bono? (“A quem beneficia?”, em latim), deflagrada em janeiro desde ano, que já observada Geddel e sua gestão na vice-presidência de pessoa jurídica na Caixa Econômica Federal. O político baiano estaria tentando obstruir a investigação de supostas irregularidades na liberação de recursos do órgão.
O mandado de prisão foi assinado pelo juiz Vallisney Oliveira, da 10ª Vara da Justiça Federal no Distrito Federal.
Em instantes novas informações sobre o caso.
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