Na lista estão Antônio Brito (PSD), suspeito de receber da Odebrecht R$ 100 mil para sua campanha, em 2010; Arthur Maia (PPS), relator da reforma da Previdência na Câmara e suspeito de ter recebido R$ 200 mil da Odebrecht, via caixa dois, para sua campanha em 2010; Cacá Leão (PP), suspeito de receber da Odebrecht R$ 30 mil para sua campanha, em 2014; Luiz Caetano (PT), por suspeita de crimes de responsabilidade; Daniel Almeida (PCdoB), por corrupção e lavagem de dinheiro, além de suspeito de ter pedido R$ 300 mil não declarados à Odebrecht para um candidato a prefeito de Juazeiro; Fernando Torres (PSD) – licenciado e secretário de Desenvolvimento Urbano da Bahia, por suspeita de crimes contra a ordem econômica e lavagem ou ocultação de bens.
João Carlos Bacelar (PR), que acumula diversas denúncias ao longo dos dez anos em que está deputado, é investigado em seis inquéritos (3701, 3704, 4026, 4430, 4450 e 4475) por falsidade ideológica, peculato, corrupção, lavagem de dinheiro, violação de sigilo funcional e crimes eleitorais.
Segundo o site Congresso em Foco, ainda estão José Carlos Aleluia (DEM), suspeito de praticar corrupção e lavagem de dinheiro; Jutahy Júnior (PSDB), por falsidade ideológica eleitoral, Lucio Vieira Lima (PMDB), investigado po
r corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro, Mário Negromonte Jr. (PP), por corrupção passiva, formação de
quadrilha, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica eleitoral.
Completam a lista Nelson Pellegrino (PT), suspeito de falsidade ideológica eleitoral, Paulo Magalhães (PSD), por crimes eleitorais, acusado de apresentar declaração de doação falsa à Justiça eleitoral na campanha de 2010, Roberto Britto (PP), investigado por apropriação indébita previdenciária, sonegação de contribuição previdenciária, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, Ronaldo Carletto (PP), por crimes contra o sistema financeiro nacional, e Valmir Assunção (PT), por crimes eleitorais.
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