Os baianos que desaprovam as mudanças são: Afonso Florence (PT), Alice Portugal (PCdoB), Bacelar (PTN), Tia Eron (PRB), Valmir Assunção (PT), Bebeto (PSB), Caetano (PT), Daniel Almeida (PCdoB), Davidson Magalhães (PCdo B), Félix Mendonça Júnior (PDT), Jorge Solla (PT), José Carlos Araújo (PR), Mário Negromonte Jr (PP), Nelson Pellegrino (PT), Robinson Almeida (PT), Uldurico Junior (PV) e Waldenor Pereira (PT). Relacionado como “Não encontrado” na pesquisa do Estadão, o deputado José Nunes (PSD) declarou durante entrevista ao Bocão News ser contra a reforma.
Dos trinta e nove parlamentares baianos, apenas sete deles concordam com a reforma da Previdência. Além do relator, Arthur Oliveira Maia (PPS), os deputados Benito Gama( PTB), Erivelton Santana (PEN), José Carlos Aleluia (DEM), Lucio Vieira Lima (PMDB), Paulo Azi (DEM) e Roberto Britto (PP) apoiam o projeto do governo Temer.
Do total, dez deputados não foram encontrados pelo jornal: Antonio Brito (PSD), Cacá Leão (PP), Irmão Lazaro (PSC), João Carlos Bacelar (PR), João Gualberto (PSDB), José Rocha (PR), Jutahy Junior ( PSDB), Márcio Marinho (PRB), Pastor Luciano Braga (PRB), Sérgio Brito (PSD). Outros quatro parlamentares se declararam como indecisos: Claudio Cajado (DEM), Elmar Nascimento (DEM), Paulo Magalhães (PSD) e Ronaldo Carletto (PP).
Os baianos ainda tiveram a opção de fazer quatro ressalvas ao texto proposto pelo presidente Michel Temer: em relação à idade mínima de 65 anos para a aposentadoria de mulheres e homens, à regra de transição e à exigência de 49 anos de contribuição para ter direito ao benefício integral.
Dos sete deputados que se declararam a favor da reforma, apenas dois deles utilizaram as ressalvas. Erivelton Santana (PEN) e Roberto Britto (PP) querem a alteração da idade mínima para mulheres e homens. Além disso, eles pedem a criação de uma regra de transição para homens com menos de 50 anos e mulheres com menos de 45 anos. Os deputados também se mostraram contra a exigência de 49 anos de contribuição para ter direito ao benefício integral.
Já o deputado Paulo Azi (DEM), afirmou ser a favor da criação de uma regra de transição para homens com menos de 50 anos e mulheres com menos de 45 anos.
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