Entre os possíveis presidenciais para campanha de 2018, somente Ciro Gomes (PDT-CE), Jair Bolsanaro (PSC-RJ) e Marina Silva (REDE-AC), não estão na "lista de Fachin" entre os 98 políticos citados pelas delações premiadas dos ex-executivos da Odebrecht no maior esquema de corrupção já noticiado e investigado no Brasil.
Faltando pouco mais de um ano para as de 2018, os pré-candidatos já começaram a ensaiar discursos de ética e moralidade contra os investigados na Lava Jato.
A ex-ministra de Meio Ambiente do Governo Lula, Marina Silva criticou o PT, o Congresso Nacional e o governo Temer por estarem tão afundados na lama da Lava Jata. Marina ainda afirma que, "não é o momento para discutir nomes de quem está ou não na lista, mas, sim, de pensar como o Brasil vai fazer essa travessia para uma sociedade melhor, de como mudar um Congresso que está lá graças ao caixa 2 e à corrupção". A ex-ministra também disse que "a eleição de 2014 foi uma fraude por causa do abuso de poder econômico".
Polêmico, o deputado federal Jair Bolsonaro afirmou que não se surpreendeu com os nomes da "lista de Fachin", numa demonstração de que sabia de tudo aquilo. Mas, aí surge a pergunta: Se sabia, por que nunca fez nada contra? Bolsonaro ressaltou que, "quando o Poder Executivo vai ao Congresso, é para comprar voto. Se o povo reeleger o atual Congresso, ele merece o poder que tem".
Não menos polêmico que Bolsonaro, o ex-ministro do governo Itamar Franco e Lula, Ciro Gomes criticou a generalização que a divulgação dos investigados do STF causa na sociedade e nos políticos. Ciro afirma que está havendo uma generalização contra os políticos, como se todos fossem desonestos e tivessem dentro do esquema da corrupção.
O pré-candidato do PDT ainda polemizou os seus concorrentes em 2018 e falou que entre eles, o mais qualificado para os debates eleitoral seria o próprio. "Olha o moralismo da Marina, do Bolsonaro! "Se o debate for inteligente sobre qual a solução do Brasil, eu reino!
A ex-ministra de Meio Ambiente do Governo Lula, Marina Silva criticou o PT, o Congresso Nacional e o governo Temer por estarem tão afundados na lama da Lava Jata. Marina ainda afirma que, "não é o momento para discutir nomes de quem está ou não na lista, mas, sim, de pensar como o Brasil vai fazer essa travessia para uma sociedade melhor, de como mudar um Congresso que está lá graças ao caixa 2 e à corrupção". A ex-ministra também disse que "a eleição de 2014 foi uma fraude por causa do abuso de poder econômico".
Polêmico, o deputado federal Jair Bolsonaro afirmou que não se surpreendeu com os nomes da "lista de Fachin", numa demonstração de que sabia de tudo aquilo. Mas, aí surge a pergunta: Se sabia, por que nunca fez nada contra? Bolsonaro ressaltou que, "quando o Poder Executivo vai ao Congresso, é para comprar voto. Se o povo reeleger o atual Congresso, ele merece o poder que tem".
Não menos polêmico que Bolsonaro, o ex-ministro do governo Itamar Franco e Lula, Ciro Gomes criticou a generalização que a divulgação dos investigados do STF causa na sociedade e nos políticos. Ciro afirma que está havendo uma generalização contra os políticos, como se todos fossem desonestos e tivessem dentro do esquema da corrupção.
O pré-candidato do PDT ainda polemizou os seus concorrentes em 2018 e falou que entre eles, o mais qualificado para os debates eleitoral seria o próprio. "Olha o moralismo da Marina, do Bolsonaro! "Se o debate for inteligente sobre qual a solução do Brasil, eu reino!
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