Convidar os policiais para a reflexão sobre a intolerância religiosa, aperfeiçoando, assim, o atendimento à população nos casos do tipo. Este foi objetivo do encontro promovido pela Academia da Polícia Civil (Acadepol), através do Núcleo de Assistência Religiosa, na manhã desta quarta-feira (19), no auditório do Centro de Operações e Inteligência da Secretaria da Segurança Pública (SSP).
Esta é a primeira iniciativa de incentivo aos servidores pensarem sobre o tema e suas consequências na sociedade.
Delegados, investigadores, policiais militares e outros servidores da SSP participaram do encontro, liderado pelo presidente da Federação Espiríta da Bahia, André Luiz Peixinho. "Toda intolerância é fruto do medo de lidar com o indiferente e, discurtir isso significa colocar na consciência coletiva a necessidade de repensar a relação com o outro", ressaltou Peixinho.
Durante o evento, a diretora da Acadepol, Kátia Brasil, ressaltou sobre a importância de discutir o assunto."É necessário que no nosso ambiente de trabalho, na instituição Segurança Pública, possamos trabalhar o nosso eu interior, nos tornando assim, cada vez mais tolerantes, para oferecermos o melhor de nós ao próximo," declarou.
Fonte: Ascom/ Silvânia Nascimento
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