"Infelizmente é marginal, responde processo, já prendemos ele várias vezes. (...) A massa que acompanha ele é que estimula ele e ele estimula essa massa, tanto que ele não colabora com a polícia. Em todo momento ele não pediu calma, tranquilidade, como Bell [Marques] faz, Léo Santana faz. Ele provocou, atiçou, porque ele quer holofote", avaliou o policial.
O comandante disse, ainda, que o cantor não colabora com a polícia, pedindo calma aos foliões, por exemplo, como outros cantores fazem. “Ele quer holofote e a PM não vai dar isso pra ele”.
O coronel também demonstrou chateação com as críticas do ator Bruno Gagliasso, que, do trio elétrico, registrou no Instagram o momento em que policiais agiam com o cassetete em meio à multidão. "É muito fácil criticar em cima de um trio e dentro de um camarote, (...) inclusive colocando imagem da polícia como algoz. (...) Não vou aceitar em hipótese alguma que ninguém venha denegrir imagem de uma instituição reconhecida", afirmou Brandão.
Segundo ele, se houver excessos, estes serão investigados, mas é natural que a PM use "energia" em alguns momentos. Segundo ele, a atuação da PM é destacável neste ano a partir dos resultados obtidos: nenhum homicídio, redução de furtos e roubos, redução de lesão corporal, nenhum baleado no circuito nem mesmo episódio envolvendo gangues. "Foi uma festa tranquila", acrescentou.
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