O marido da vítima conta que, no dia do desaparecimento, a comerciante acordou por volta das 5h da manhã para comprar um pacote de feijão fradinho e não retornou para casa. O marido só sentiu falta da esposa quando, horas depois, o cachorro retornou sozinho para casa. “Eu vi o momento que ela acordou pra comprar o feijão. Como era muito cedo, coloquei o travesseiro no rosto e voltei a dormir. Achei estranho o cachorro ter voltado para casa sozinho. Foi aí que fiquei desesperado e comecei a ligar pra família e para as amigas dela”, conta.
Um dia antes do crime, Nadjane participou de uma confraternização em família na casa de uma irmã. Ela ficou encarregada de preparar um feijão que daria continuidade à festa no domingo. “Ela estava muito feliz, dançando e pirraçando todo mundo, como era de costume. Ninguém imaginava o que iria acontecer com ela. Nova e linda, ainda estamos sem acreditar”, diz a cunhada Luana Rodrigues, 20 anos.
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