Um homem foi morto nesta terça-feira, 6, após ser sequestrado na Estrada Velha de Periperi, no subúrbio de Salvador. Tarcílio Teixeira dos Santos Filho, 33 anos, foi capturado quando estava em uma casa de show. Em seguida, os criminosos entraram em contato com a família dele pedindo o resgate de R$ 100 mil.
O pai da vítima, um rodoviário, pagou R$ 5.500 e negociou com os bandidos que iria tentar conseguir o restante depois. Ele se encontrou com os criminosos na Estrada Velha do Aeroporto para pagar o resgate e, na ocasião, foi tranquilizado pelos suspeitos, que disseram que não fariam fazer nada com a vítima. O grupo estava em um Corolla vermelho.
Entre 4h e 5h desta terça, moradores da Estrada Velha do Aeroporto ouviram disparos de arma de fogo. Pela manhã, eles acharam um carro, Punto prata, de placa OUF-3378, pegando fogo e informaram a uma equipe da Guarda Municipal de Salvador (GMS) que passava no local.
O corpo de Tarcílio foi achado dentro do veículo. Peritos acreditam que ele foi executado do lado de fora do carro, já que há marcas de sangue em direção à porta do automóvel.
O pai ainda foi procurado pelos criminosos por volta de 6h30, quando o filho já estava morto. Ao saber da morte do rapaz, o rodoviário foi até o local do crime acompanhado do outro filho e de parentes.
"Pediram R$ 100 mil, mas eu sou trabalhador, como tenho esse dinheiro?", questionou revoltado o rodoviário. Ele disse que os R$ 5.500, que ele deu para os criminosos, era uma poupança que a família estava fazendo para trocar o piso da casa deles.
O corpo de Tarcílio foi achado dentro do veículo. Peritos acreditam que ele foi executado do lado de fora do carro, já que há marcas de sangue em direção à porta do automóvel.
O pai ainda foi procurado pelos criminosos por volta de 6h30, quando o filho já estava morto. Ao saber da morte do rapaz, o rodoviário foi até o local do crime acompanhado do outro filho e de parentes.
"Pediram R$ 100 mil, mas eu sou trabalhador, como tenho esse dinheiro?", questionou revoltado o rodoviário. Ele disse que os R$ 5.500, que ele deu para os criminosos, era uma poupança que a família estava fazendo para trocar o piso da casa deles.
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