O homem, na época com 54 anos, atacou a vítima na Escola "Passinhos Firmes". Jocelma Edi Sena Oliveira Nunes, que estava com 34 anos, tinha ido visitar o filho, que estudava na unidade e presenciou o crime. Ela morreu 21 dias após o ataque, no Hospital Geral Prado Valadares, em Jequié, onde estava internada.
No ano do crime, a delegada Maria do Socorro informou que após ser ouvido, o suspeito foi liberado, pois ele não estava mais em situação de flagrante. Contudo, o pedido de prisão preventiva já havia sido protocolado e a decisão judicial estava sendo aguardada.
De acordo com Chardison Castro, quando a prisão preventiva do homem foi expedida no mês em que o crime foi cometido, o homem já havia fugido da cidade.
"O mandado de prisão foi expedido pela Justiça de Jaguaquara e começamos a fazer diligências para encontrá-lo. Com informações do sistema de inteligência da Polícia Civil e de familiares chegamos até ele", disse. Até a publicação desta reportagem, o preso ainda não tinha sido encaminhado para a Bahia. Ainda não há detalhes de quando ele será transferido de estado.
Caso - A mulher tinha deixado o suspeito há cerca de um mês. Segundo a delegada Maria do Socorro Damásio, da 9ª Coorpin-Jequié, após matar Jocélia ligou para a ex-sogra e confessou o crime.
De acordo com informações da polícia, o suspeito não aceitava a separação e não deixava a ex-mulher se aproximar do filho de 8 anos. Quando ele descobriu que ela havia ido à escola da criança, pegou um peixeira e foi até o local.
Crime ocorreu em escola de Jaguaquara |
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