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| ASCOM/VPR/Fotos Públicas
O vice Michel Temer: a partir desta quinta-feira, ele se torna chefe interino do Poder Executivo
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Inicialmente contido em relação às críticas que perseguiram Dilma desde o início de seu segundo mandato, em 2015, o vice que assume a Presidência da República interinamente nesta quinta-feira (12), Michel Temer, começou a sinalizar o descontentamento que parte do PMDB já demonstrava ter com o governo em setembro – ocasião em que o então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), já anunciara seu rompimento com o Planalto.
Presidente nacional do PMDB desde 2001 – cargo que cedeu em março ao senador Romero Jucá (RR), no dia em que o partido rompeu com o governo –, Temer foi um dos protagonistas do programa partidário da legenda que trazia o slogan de que era preciso "alguém para reunificar o País", lançado naquele mês.
Composto por 50 nomes de maior destaque dentro do partido, o vídeo de 10 minutos trazia as primeiras críticas abertas do PMDB ao governo Dilma, que vinha se desgastando desde o início do ano com a crise econômica, responsável por abrir espaço para a crise política protagonizada pelos movimentos pró-impeachment.
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