O pequeno Breno Rodrigues Duarte da Silva, de apenas um ano e meio de idade, morreu nesta quarta-feira (7) vítima do que os pais consideram negligência médica. Segundo eles, a médica responsável pelo atendimento foi embora antes da chegada de uma nova profissional para assumir o plantão, cerca de duas horas depois da morte da criança. A informação foi divulgada na manhã desta quinta (8) em uma reportagem do telejornal Bom Dia Rio, da Rede Globo.
Segundo os pais, a criança sofria de um problema neurollógico e sentia dores de estômago, e por isso eles chamaram uma ambulância para levar o bebê para um hospital. “A internação foi solicitada à Unimed. A empresa mandou a ambulância para gente. A solicitação foi as 8h20 da manhã. Quando foi às 9h10 ambulância chegou ao condomínio, só que ambulância chegou no nosso condomínio e nós não sabemos o porquê a médica da ambulância, plantonista que foi para levar o meu filho para a internação, não atendeu”, contou a mãe da criança, a empresária Rhuana Lopes Rodrigues.
A reportagem mostra as imagens de uma câmera de segurança do condomínio com a médica dentro da ambulância. Ela rasga alguns papéis, gesticula bastante e depois vai embora. O relógio marcava 10h13. “O porteiro me avisou novamente o que tinha acontecido, eu liguei novamente para o home care (terceirizado da Unimed para outra empresa, a Cuidar). O home care de pronto entrou em contato com a Unimed, dizendo que solicitaria uma outra ambulância. Só que isso era às 9h10 da manhã. Quando foi às 10h26 da manhã o meu filho faleceu em casa. E eu ligando de 10 em 10 minutos perguntando cadê ambulância. E a outra ambulância só chegou duas depois, às 11h quando meu filho já havia falecido”, contou a mãe, que prosseguiu: “Eu tive uma hora e meia entre a chegada dela e o óbito do meu filho. Dentro dessa uma hora e meia, eu teria chegado no hospital, ele teria sido socorrido, ele teria feito os procedimentos que deveriam ser feitos e provavelmente estaria vivo agora”.
Rhuana, grávida do segundo filho, ligou mais uma vez para o plano de saúde e ouviu como resposta que a empresa fará uma investigação interna para apurar o ocrrido pois esse não é o procedimento padrão da operadora. “O sentimento é de tristeza porque a gente lutou muito pelo nosso filho, que é especial. Ficou um ano e meio lutando para ele ficar junto com a gente. E a gente vê o descaso de uma profissional que deveria ter atendido na hora e a gente perdeu nosso filho”, falou o empresário Felipe Antônio Duarte da Silva, pai de Breno.
Em resposta ao Bom Dia Rio, a Unimed-Rio lamentou a morte do bebê. A cooperativa disse que vai tomar as providências para descredenciar imediatamente o prestador de serviço e vai entrar na Justiça contra a empresa de home care (Cuidar) por causa da recusa de atendimento. A Cuidar ainda não se pronunciou sobre o caso.
A reportagem mostra as imagens de uma câmera de segurança do condomínio com a médica dentro da ambulância. Ela rasga alguns papéis, gesticula bastante e depois vai embora. O relógio marcava 10h13. “O porteiro me avisou novamente o que tinha acontecido, eu liguei novamente para o home care (terceirizado da Unimed para outra empresa, a Cuidar). O home care de pronto entrou em contato com a Unimed, dizendo que solicitaria uma outra ambulância. Só que isso era às 9h10 da manhã. Quando foi às 10h26 da manhã o meu filho faleceu em casa. E eu ligando de 10 em 10 minutos perguntando cadê ambulância. E a outra ambulância só chegou duas depois, às 11h quando meu filho já havia falecido”, contou a mãe, que prosseguiu: “Eu tive uma hora e meia entre a chegada dela e o óbito do meu filho. Dentro dessa uma hora e meia, eu teria chegado no hospital, ele teria sido socorrido, ele teria feito os procedimentos que deveriam ser feitos e provavelmente estaria vivo agora”.
Rhuana, grávida do segundo filho, ligou mais uma vez para o plano de saúde e ouviu como resposta que a empresa fará uma investigação interna para apurar o ocrrido pois esse não é o procedimento padrão da operadora. “O sentimento é de tristeza porque a gente lutou muito pelo nosso filho, que é especial. Ficou um ano e meio lutando para ele ficar junto com a gente. E a gente vê o descaso de uma profissional que deveria ter atendido na hora e a gente perdeu nosso filho”, falou o empresário Felipe Antônio Duarte da Silva, pai de Breno.
Em resposta ao Bom Dia Rio, a Unimed-Rio lamentou a morte do bebê. A cooperativa disse que vai tomar as providências para descredenciar imediatamente o prestador de serviço e vai entrar na Justiça contra a empresa de home care (Cuidar) por causa da recusa de atendimento. A Cuidar ainda não se pronunciou sobre o caso.
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