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Organizações de trabalhadores, como a Força Sindical e demais centrais sindicais, prometem realizar, nesta sexta-feira (30/6), uma paralisação nacional, com atos, protestos e manifestações, contra as reformas levadas à frente pelo governo de Michel Temer (PMDB) e pelos congressistas aliados.
O movimento deve ser semelhante a que aconteceu em todo o país no dia 28 de abril, tendo as mesmas motivações e semelhantes agentes por detrás de sua realização.
A Força Sindical tem cerca de 300 mil trabalhadores entre seus filiados, que se dividem entre servidores sociais, industriais, funcionários do terceiro setor, dentre outros.
Algumas categorias profissionais já anunciaram que vão paralisar as atividades durante todo o dia, como bancários, petroleiros, professores, metalúrgicos, comerciários, servidores da Saúde e da Justiça estadual. Outras categorias irão realizar manifestações pontuais.
O dia deve contar com um ato em frente ao Shopping da Bahia, às 6h da manhã, e com uma caminhada do Campo Grande até a Praça Castro Alves, às 15h.
A decisão da greve geral se deu na última quarta-feira (21/6) e a escolha pelo dia 30 de junho se deve ao fato de ser esta a data na qual a Comissão de Constituição e Justiça do Senado irá debater novamente a reforma trabalhista.
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