O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (STF), Luís Roberto Barroso, concedeu nesta terça (13/11) prazo de três dias para a defesa do presidente eleito, Jair Bolsonaro, apresentar manifestação sobre as inconsistências encontradas na prestação de contas da campanha.
Na semana passada, a campanha de Bolsonaro cumpriu o prazo legal e entregou ao TSE a prestação final das contas da campanha. Para ser diplomado pela Corte no dia 10 de dezembro e estar apto para tomar posse no dia 1º de janeiro, a regularidade da prestação de contas precisa ser julgada pelo TSE.
Ao analisar preliminarmente as contas, o TSE encontrou 23 inconsistências sobre despesas com conteúdo digital, serviços contábeis, recebimento de R$ 5,2 mil de fonte vedada, entre outros.
Segundo o relatório final, a campanha do presidente eleito teve R$ 4,377 milhões em receitas, sendo R$ 3.728 milhões recebidos na modalidade “financiamento coletivo”. A campanha informou não ter gasto recursos do Fundo Especial de Financiamento, mantido com recursos públicos.
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