UPA da Caxangá recebeu cinco das vítimas (Foto: Reprodução/TV Globo) |
Logo depois do almoço, as nove pessoas foram socorridas para a Unidade Pronto Atendimento (UPA) de Caxangá e de Torrões. Três pessoas não apresentaram reação ao veneno e a Polícia Civil não os considera vítimas. Mesmo assim, eles foram medicados e ficaram em observação. Segundo Jornal do Commercio, familiares contaram que Débora Regina está respondendo bem ao tratamento.
Segundo a polícia, o suspeito do crime, identificado como Kiko, tinha ameaçado a jovem após o rompimento. Ele teria ido até o imóvel no sábado (13) para envenenar a comida feita por Débora Regina. Ainda de acordo com o Jornal do Commercio, a suspeita é de que ele tenha colocado o veneno em um tempero.
Débora chegou a passar mal ainda no sábado, mas os familiares não desconfiaram da comida. No domingo, após outras pessoas passarem mal, as suspeitas aumentaram. Já que o suspeito buscava vingança e estava rondando a casa nos últimos dias.
Kiko possui passagem pela polícia por receptação de produtos roubados em 2013. Na casa, a polícia colheu alimentos e o tempero que o suspeito pode ter envenenado. Um lençol e os vômitos das vítimas e do gato também foi levado para a perícia. O caso está sendo investigado pelo delegado Adyr Almeida, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que só vai se pronunciar após os exames.
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