Para a delegada Maria Dail Sá, titular da 6ª Delegacia (Brotas), não há nenhum indício de que a queda do menino João Victor Saito Novaes, 11 anos, do 20º andar do prédio onde morava com a família, no Horto Florestal, tenha sido uma ação criminosa, muito menos um suicídio.
O garoto morreu ao cair da sacada de um dos apartamentos da Mansão Torre do Horto, na Rua Waldemar Falcão, em Brotas, por volta das 6h da noite da quarta-feira, 25.
“Diante do quadro, ficou evidenciado que não foi crime. Foi um acidente, uma fatalidade. Ele era uma menino esperto, não tinha nenhum problema de saúde ”, afirmou a titular.
Ainda segundo ela, a informação de que João estava com depressão e, por isso, teria se matado, não procede.
Maria Dail relatou que o menino caiu ao se desequilibrar da varanda, quando olhava se a mãe de um amigo havia chegado ao condomínio. João a aguardava para, juntos, irem a uma festa de aniversário.
“O apartamento está em obras e uma parte da varanda está sem a tela de proteção. A rede não estava totalmente presa”, disse a delegada. Além de João, a irmã dele de 2 anos, a babá e o pintor estavam no imóvel.
Pais vão depor na próxima semana
Até esta quinta-feira, apenas a babá das crianças tinha sido ouvida pela polícia. Na noite do acidente, ela prestou esclarecimentos no Departamento de Homicídios, na Pituba.
Conforme a delegada Maria Dail, os pais de João devem ser intimados somente na próxima semana. “Vamos esperar passar o estado de luto para ouvirmos os familiares. O pintor também será ouvido”, explicou.
No momento da queda, o pai de João, um neurofisiologista, estava no trabalho. Já a mãe, uma radioterapeuta, estava em Aracaju.
Segundo a delegada, apesar de não ter sido encontrado nenhum indicativo de crime para a queda da criança, somente o resultado dos laudos do Departamento de Polícia Técnica, as análises das imagens das câmeras de segurança do imóvel e do condomínio e as declarações dos pais, da babá e do pintor poderão determinar o que de fato ocorreu.
O resultado do laudo deve sair entre 20 e 30 dias. O corpo de João foi sepultado na tarde de ontem, no Cemitério Jardim da Saudade, em Brotas. A família não permitiu a presença da imprensa.
“Diante do quadro, ficou evidenciado que não foi crime. Foi um acidente, uma fatalidade. Ele era uma menino esperto, não tinha nenhum problema de saúde ”, afirmou a titular.
Ainda segundo ela, a informação de que João estava com depressão e, por isso, teria se matado, não procede.
Maria Dail relatou que o menino caiu ao se desequilibrar da varanda, quando olhava se a mãe de um amigo havia chegado ao condomínio. João a aguardava para, juntos, irem a uma festa de aniversário.
“O apartamento está em obras e uma parte da varanda está sem a tela de proteção. A rede não estava totalmente presa”, disse a delegada. Além de João, a irmã dele de 2 anos, a babá e o pintor estavam no imóvel.
Pais vão depor na próxima semana
Até esta quinta-feira, apenas a babá das crianças tinha sido ouvida pela polícia. Na noite do acidente, ela prestou esclarecimentos no Departamento de Homicídios, na Pituba.
Conforme a delegada Maria Dail, os pais de João devem ser intimados somente na próxima semana. “Vamos esperar passar o estado de luto para ouvirmos os familiares. O pintor também será ouvido”, explicou.
No momento da queda, o pai de João, um neurofisiologista, estava no trabalho. Já a mãe, uma radioterapeuta, estava em Aracaju.
Segundo a delegada, apesar de não ter sido encontrado nenhum indicativo de crime para a queda da criança, somente o resultado dos laudos do Departamento de Polícia Técnica, as análises das imagens das câmeras de segurança do imóvel e do condomínio e as declarações dos pais, da babá e do pintor poderão determinar o que de fato ocorreu.
O resultado do laudo deve sair entre 20 e 30 dias. O corpo de João foi sepultado na tarde de ontem, no Cemitério Jardim da Saudade, em Brotas. A família não permitiu a presença da imprensa.
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