Às vésperas de completar três anos de operação, a Central de Flagrantes (CF) da Polícia Civil, instalada na Avenida Antônio Carlos Magalhães, em Salvador, registrou mais de 3,7 mil ocorrências, entre janeiro e dezembro de 2016, apresentando um crescimento da ordem de 53,7 por cento se comparado com o mesmo período de 2015, quando foram feitos 2.449 registros.
Inaugurada em fevereiro de 2014, no prédio onde funcionava a antiga sede da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos (DRFRV), a Central teve um aumento significativo no número de registro em relação aos anos anteriores. De acordo com a delegada Dalva Cardoso, que coordena a Central, em 2014, a unidade obteve 2.101 flagrantes lavrados, total superado em 16,5% pelos números registrados em 2015.
Durante o ano de 2016, 3.625 presos passaram pela CF enquanto aguardavam encaminhamento para o Núcleo de Prisão em Flagrante (NPF), onde foram submetidos à audiência de custódia com um juiz, que decide, diante dos fatos, pela conversão ou relaxamento da prisão, pagamento de fiança etc. Deste total, 1.986 eram presos oriundos de outras unidades territoriais e especializadas da Polícia Civil, na capital.
A Central funciona 24 horas, sete dias por semana, e abriga ainda, o Plantão Central e o Plantão Metropolitano, que prestam apoio às unidades territoriais de Salvador e RMS. Oitenta profissionais, entre delegados, escrivães e investigadores, trabalham em regime administrativo e de plantão, inclusive, aos sábados, domingos e feriados.
Destinada a agilizar o atendimento em situações de prisão em flagrante, a Central facilita o deslocamento de guarnições da Polícia Militar e de policiais civis, quando da apresentação de presos, permitindo um retorno mais rápido às ruas. "A localização do prédio evita grandes deslocamentos, vários corredores rodoviários desembocam ali e facilitam o acesso à região", salientou a delegada Dalva Cardoso.
Durante o ano de 2016, 3.625 presos passaram pela CF enquanto aguardavam encaminhamento para o Núcleo de Prisão em Flagrante (NPF), onde foram submetidos à audiência de custódia com um juiz, que decide, diante dos fatos, pela conversão ou relaxamento da prisão, pagamento de fiança etc. Deste total, 1.986 eram presos oriundos de outras unidades territoriais e especializadas da Polícia Civil, na capital.
A Central funciona 24 horas, sete dias por semana, e abriga ainda, o Plantão Central e o Plantão Metropolitano, que prestam apoio às unidades territoriais de Salvador e RMS. Oitenta profissionais, entre delegados, escrivães e investigadores, trabalham em regime administrativo e de plantão, inclusive, aos sábados, domingos e feriados.
Destinada a agilizar o atendimento em situações de prisão em flagrante, a Central facilita o deslocamento de guarnições da Polícia Militar e de policiais civis, quando da apresentação de presos, permitindo um retorno mais rápido às ruas. "A localização do prédio evita grandes deslocamentos, vários corredores rodoviários desembocam ali e facilitam o acesso à região", salientou a delegada Dalva Cardoso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário