terça-feira, 7 de junho de 2016

Claro enfrenta processo de 140 milhões de reais na Bahia


Está nas mãos do desembargador Roberto Frank, do TJ da Bahia, um recurso contra o julgamento de um caso envolvendo vários personagens notórios da sociedade baiana. Trata-se de um processo movido pelo empresário Deosdete de Souza Ribeiro Júnior, sócio do irmão do cantor Bel do Chiclete com Banana, contra a Claro. O caso é polêmico. Ribeiro Junior é dono da Nexcom, revendedora da empresa de telefonia na Bahia. Em 2007, quando não foram cumpridas as metas definidas em contrato, as duas partes decidiram pelo rompimento do negócio. A Claro propôs um acordo e pagou R$ 7 milhões pela rescisão. Não satisfeito, o empresário foi à Justiça. O juiz Roberto José Lima Costa, da primeira instância, decidiu que a Claro deve pagar nada mais nada menos que 140 milhões de reais, em valores corrigidos. Os advogados da empresa de telefonia reclamam do valor da decisão e dizem que nenhuma prova foi colhida e sequer prazo para a Claro se pronunciar foi dado. Além disso, o magistrado é alvo de processos disciplinares no TJ da Bahia e no Conselho Nacional de Justiça. (Vera Magalhães)

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