A reportagem publicada na edição desta semana da Veja, intitulada "Os Novos Ricos da Lava Jato", causou uma enorme repercussão negativa no meio jurídico. O advogado Jeffiton Ramos viu a publicação com perplexidade, em função da forma equivocada com a qual a revista abordou o assunto, reforçando preconceitos e desvirtuando o papel dos defensores.
Ramos representa políticos importantes da Bahia, a exemplo de Mário Negromonte, conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM-BA) e ex-deputado federal, e Luiz Caetano, atual deputado federal, ex-prefeito de Camaçari e ex-presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB).
Para ele, "as cláusulas de confidencialidade previstas nos contratos jurídicos, que têm como objetivo preservar o advogado e o seu cliente, vedam justamente este tipo de publicidade feita pela revista". Jeffiton afirma, ainda, "que a 'ostentação' não é inerente a atividade desenvolvida pelo profissional do Direito, atividade esta que deve ser sempre pautada pela discrição".
Neste sentido, concluiu o advogado, a matéria da revista Veja em nada contribui para o exercício da advocacia, ao contrário, pode criar uma imagem equivocada daqueles profissionais que são indispensáveis à administração da justiça.
Para ele, "as cláusulas de confidencialidade previstas nos contratos jurídicos, que têm como objetivo preservar o advogado e o seu cliente, vedam justamente este tipo de publicidade feita pela revista". Jeffiton afirma, ainda, "que a 'ostentação' não é inerente a atividade desenvolvida pelo profissional do Direito, atividade esta que deve ser sempre pautada pela discrição".
Neste sentido, concluiu o advogado, a matéria da revista Veja em nada contribui para o exercício da advocacia, ao contrário, pode criar uma imagem equivocada daqueles profissionais que são indispensáveis à administração da justiça.
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