Procedimento foi negado pelo plano de saúde (Foto: Divulgação/Instagram) |
A jovem americana Kaylee Moats, de 22 anos, descobriu aos 18 que nasceu sem vagina. Ela foi após ser diagnosticada com a síndrome de Rokitansky e abriu um financiamento coletivo para arrecadar 15 mil dolares (cerca de R$48 mil) para poder fazer uma cirurgia que constrói uma abertura vaginal em seu corpo.
A síndrome causa a inexistência ou uma má formação do órgão sexual e atinge uma a cada 5 mil mulheres no mundo. Além disso o útero também não se desenvolve.
A jovem decidiu pedir ajuda financeira externa após ter o procedimento negado pelo seu seguro de saúde, que alegou não ser um tratamento para salvar vidas. Desde que começou a vaquinha online, Kaylee já arrecadou o equivalente a mais de R$12 mil.
"Estou triste por não poder ter filhos. Isto faz me sentir menos mulher, porque não consigo fazer o que as mulheres estão aptas a fazer", disse em entrevista à Barcroft TV.
O problema só veio à tona por conta da ausência da menstruação aos 18 anos. Ela resolveu ir ao médico, que descobriu que a garota não tinha útero, colo do últero e nem a abertura vaginal. A demora para perceber o problema acontece porque a vulva se desenvolve normalmente.
"Meu próximo passo é fazer essa cirurgia de reconstrução vaginal. Assim eu posso estar apta a fazer relações sexuais com meu futuro marido ou mulher", explicou.
A jovem decidiu pedir ajuda financeira externa após ter o procedimento negado pelo seu seguro de saúde, que alegou não ser um tratamento para salvar vidas. Desde que começou a vaquinha online, Kaylee já arrecadou o equivalente a mais de R$12 mil.
"Estou triste por não poder ter filhos. Isto faz me sentir menos mulher, porque não consigo fazer o que as mulheres estão aptas a fazer", disse em entrevista à Barcroft TV.
O problema só veio à tona por conta da ausência da menstruação aos 18 anos. Ela resolveu ir ao médico, que descobriu que a garota não tinha útero, colo do últero e nem a abertura vaginal. A demora para perceber o problema acontece porque a vulva se desenvolve normalmente.
"Meu próximo passo é fazer essa cirurgia de reconstrução vaginal. Assim eu posso estar apta a fazer relações sexuais com meu futuro marido ou mulher", explicou.
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