Condenado a 25 anos de prisão, atualmente cumpridos no regime semiaberto, Raimundo Alves de Souza, o Ravengar, foi preso no início da manhã e apresentado na sede da Polícia Civil, na Pituba, na tarde desta quinta-feira (16), mais uma vez acusado de atuar no comércio de drogas ilícitas.
Ele foi capturado na Operação Petros, deflagrada na madrugada nos bairros da Fazenda Grande do Retiro, Pero Vaz e Paripe. Desta vez, Ravengar foi preso com a ex-companheira Ana Carolina Ramos Vilas Boas, 25 anos, além de dois filhos – Izidro Alves de Souza Neto, 42 anos, Emerson Silva Napoleão Souza, 27 –, e um neto – William Ailton Silva Souza, 23.
“Eles foram na minha casa às 5h da manhã. Na casa de meus filhos, meus netos, e não achou um pingo de drogas, velho”, reclamou Ravengar, ao negar que tenha voltado à vida do crime.
Dos sete mandados de prisão, seis foram cumpridos na operação, que envolveu 50 policiais. A delegada Andréa Ribeiro, coordenadora de Narcóticos, e pelo delegado Alexandre Galvão, do Draco, foram os responsáveis por conduzir a apresentação dos presos. “Foram dois anos investigando esse grupo”, comentou Galvão.
Filme repetido
Exaltado, Raimundão comparou a prisão a um filme hollywoodiano. “'Estou me sentindo no filme De Volta Para o Futuro 2'”, disse, e voltou a questionar a investigação. “Mande a polícia apresentar um pingo de droga. Isso aí quer o que, velho? Eu estou há quatro anos solto. Eu tenho a minha atividade limpa. Eu tenho uma tristeza. Meu filho trabalha na feira”, comentou.
Ravengar também diz não representar um perigo para a sociedade e questionou sua prisão. “O que a Lei de Drogas fala? Pra você ser um grande líder de organização criminosa, você tem que ter uma vultosa soma no banco, você tem que ser pego com uma grande quantidade de drogas e você representar perigo pra sociedade”, concluiu.
“Eles foram na minha casa às 5h da manhã. Na casa de meus filhos, meus netos, e não achou um pingo de drogas, velho”, reclamou Ravengar, ao negar que tenha voltado à vida do crime.
Dos sete mandados de prisão, seis foram cumpridos na operação, que envolveu 50 policiais. A delegada Andréa Ribeiro, coordenadora de Narcóticos, e pelo delegado Alexandre Galvão, do Draco, foram os responsáveis por conduzir a apresentação dos presos. “Foram dois anos investigando esse grupo”, comentou Galvão.
Filme repetido
Exaltado, Raimundão comparou a prisão a um filme hollywoodiano. “'Estou me sentindo no filme De Volta Para o Futuro 2'”, disse, e voltou a questionar a investigação. “Mande a polícia apresentar um pingo de droga. Isso aí quer o que, velho? Eu estou há quatro anos solto. Eu tenho a minha atividade limpa. Eu tenho uma tristeza. Meu filho trabalha na feira”, comentou.
Ravengar também diz não representar um perigo para a sociedade e questionou sua prisão. “O que a Lei de Drogas fala? Pra você ser um grande líder de organização criminosa, você tem que ter uma vultosa soma no banco, você tem que ser pego com uma grande quantidade de drogas e você representar perigo pra sociedade”, concluiu.
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