Virada de ano, prévias carnavalescas, carnaval, e por aí vai. Para quem gosta de folia, o mês de dezembro inicia uma maratona de eventos que reúne muita paquera, encontros e sexo. E se muitos jovens caem na empolgação durante esse período, quem observa esse cenário com preocupação são os profissionais da saúde. O debate em questão é sobre o HIV e a Aids. As doenças surgem como fatores de risco durante essas festividades. Nesta segunda-feira, 9, o Ministério Público Estadual promoveu um debate sobre a doença, no cenário estadual. Desde 1987, Sergipe já registrou 7.481 casos de HIV, e só em 2018, 100 óbitos foram registrados em decorrência da doença.
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